O passado é tão confuso e inapreensível quanto o futuro.
O Gênesis, um arquétipo.
Os olhos do coração vêem a pulsação do som nas rochas, nas estrelas, nos amantes, loucos, poetas, nos sonhos e nas fantasias.
Um único pulsar eleva a sua cíclica voz um macrocósmico ritual mântrico criando vibração, vibrando criação como o vento nas folhas da nogueira.
Fazemos parte de uma sinfonia holográfica, caleidoscópica, de uma nova alquimia emocional.
Somos iniciados da fraternidade da alma, síntese de céus e terras.
Não é necessário transcender o mundo.
Tudo que precisamos saber, se estamos lucidamente atentos, se encontra bem diante de nós, na linha de fogo, no fio da navalha, no silêncio de que nasce todo som.
Não somos o que o nosso senso comum nos exige que acreditemos ser.
Somos seres iluminados.
Compositores da Música da Criação.
Não esperes de mim nada mais que paixão, nada além do que um sonho.
Escuta a voz do teu coração. Bate em uníssono com o Tao.
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Criar sem fronteiras significa colocar a tua vida no olho do furacão.
Significa arriscar e cair e arriscar de novo e sempre enquanto continuares vivo.
Nunca te esqueças, o caminho da Consciência, o paciente Ritmo dos ritmos é o caminho certo do teu coração.
(Carlos D. Fregtman. Música Transpessoal, SP, Cultrix, 1989, p.211 e 212)
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Assim é.
ResponderExcluirParabéns pelo blog! Um beijão!
Obrigada querida!
ResponderExcluirFique à vontade em colaborar... suas contribuições são bem-vindas!
Beijo grande!